Nome:Guilherme Antonius
Progenitor:Toth
Motivo: Meus motivos se baseiam em minha intelectualidade avançada, minha facilidade em aprender coisas novas, e a minha fome de conhecimento. Meu segundo motivo é o fato de Toth ser genial, e representar nós, Nerds, de forma positiva no mundo egípcio.
Idade:14 anos
Interesses: Estudar, ler livros e enciclopédias em geral, e estudar o caminho de Toth.
Personalidade: Calmo, tranquilo, não me meto em muita confusão. Na parte física, sou magro, alto, de olhos castanho-acinzentados, cabelos pretos curtos(mas cacheados), e pele morena. No psicológico, sou conhecido por minha inteligência, pelo meu carisma e principalmente, pelo modo lógico de agir.
História: Descobri que era um semideus egípcio no dia em que uma cobra do zoológico decidiu me matar. Com ênfase em "matar". Nós estávamos (minha mãe e eu) em um passeio comum de família. Estava quase na hora de fechar, mas ainda faltava dois animais para ver: Um babuíno e uma sucuri. Minha mãe gelou quando viu o animal. Tratou logo de me empurrar para longe do expositor.
-Melhor esse aí não- Disse-me.
-Mas mãe-protestei- O que tem? É só uma cobra.
Não entendia minha mãe. Ela agia sempre de modo estranho, temendo certos animais, olhando para trás...
Bem, vamos resumir a história, indo direto para a parte em que me encontro com a cobra:
Fui ao banheiro e comecei a usar o urinário. Fiquei de costas por uns dois minutos, até ouvir um sibilo e os meus nervos formigarem. Olhei para trás bem no momento do bote. A sucuri se jogou em mim com as presas à mostra. Rolei no chão imundo, segurando o animal pelo pescoço.
Gritava com força. A cobra começava a pesar em meu corpo e a me envolver.
Um babuíno surgiu da janela, e com um susto, compreendi o que disse:
"Descepe sua cabeça", instruiu-me com um pequeno "Agh!", emitido pelo bicho," Tome, use isso".
O Babuíno entregou-me uma lâmina curva, como uma meia-lua, e atacou a cobra com os dentes.
Os dois bichos se enroscaram e rolaram no chão. Segurei a espada com medo, e pensei comigo mesmo: "Matar uma cobra com uma espada desengonçada? Então tá!".
Cheguei perto o bastante, e então, desci a lâmina com rapidez, cortando e matando a cobra(Ah, e também arrancando uns tufos de pelos do babuíno, que me xingou com um bando de palavrões criativos. Desculpe babuíno!). A sucuri se desintegrou em pó dourado, e o babuíno voltou-se para mim:
"Belo corte. Da próxima vez, ataque apenas o monstro, o.k? Agora venha. Precisamos falar com a sua mãe".
-Com... Com a minha mãe? para quê?
"Para discutirmos a sua viajem para o Acampamento Rá, é claro".
-Acampamento Rá?
"Sim. Exclusivo para semideuses egípcios. Agora venha e chega de perguntas!".
Fomos até minha mãe então, e descobri toda a verdade sobre minhas origens.
Pegamos um avião, e juntos, eu e o babuíno(seu nome era Caco) viajamos até o acampamento, onde aguardo a reclamação divina. Bem, é isso.
Fim